sexta-feira, 10 de abril de 2009

INVENTÁRIO FLORÍSITICO COMO SUBSÍDO PARA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS DO DRP E DiPUC NA REGIÃO DE CERRADO DE PARAOPEBA

A partir de um levantamento florístico realizado na Floresta Nacional de Paraopeba foi possível conhecer a biodiversidade da flora presente nesta região de cerrado e se criar uma convivência com a comunidade local a fim de testar diferentes instrumentos de coleta de dados advindos do Diagnóstico Rural Participativo (DRP) e do Diagnóstico Participativo de Unidades de Conservação (DiPUC). Utilizou -se de análise documental para levantar outros dados relevantes a pesquisa; entrevistas semi - estruturadas com a comunidade local e com os trabalhadores da Unidade de Conservação a fim de se perceber o conhecimento dos envolvidos sobre o bioma Cerrado da região; atividades lúdicas na Escola Estadual Padre Augusto Horta, com os grupos de jovens de Igreja local e com os trabalhadores da FLONA Paraopeba com o objetivo de levantar assuntos relevantes ao Bioma no qual estão inseridos e propor soluções para os problemas diagnosticados; e grupo focal com as autoridades onde foi possível visualizar também questões relativas ao Cerrado e identificar soluções dos mesmos para as situações apresentadas. De todos instrumetos apresentados as metodologias lúdicas foram as que mais obtiveram aceitação dos pesquisados. Tais diagnósticos são de baixo custo e permitem aos orientadores nortear sua pesquisa de acordo com a realidade e necessidade local. Essa pesquisa fez parte de um projeto de Iniciação Científica da PUC Minas financiado pela mesma - FIP.





































Educação Ambiental na Comunidade dos Arturos

Projeto de Educação Ambiental desenvolvido na Comunidade dos Arturos, comunidade negra situada no município de Contagem, que vivem numa terra coletiva e mantêm a cultura de seus antepassados em especial o Congado. A comunidade enfrenta alguns problemas ambientais - com o lixo, esgoto a céu aberto e a poluição das nascentes inseridas dentro de suas terras - com isso buscou -se uma sensibilização coletiva das crianças da comunidade ( respeitando sempre a cultura local), por se acreditar que estas são mais receptíveis as informações e mudanças de atitudes e são capazes de incentivar os mais velhos, a fim de se criar ações a serem tomadas pela própria comunidade para melhorar a qualidade de vida. Tal ação foi desenvolvida no ano de 2006 e parcialmente financiada pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais ( PUC / Minas) - PROEX.



Nascentes - perceber a visão de crianças de 0 a 15 anos em relação as nascentes da Comunidade.















Teatro de Fantoches - promover informações sobre a situação em que se encontram as águas em nosso planeta.















Trilha nos Arturos - visualizar através de fotos, realizadas pelos participantes, as nascentes da Comunidade.
















Quebra- cabeças - através das fotos oriundas da Trilha nos Arturos, visualizar a situação da nascente próxima a casa do Senhor Antônio ( morador da Comunidade).


















Festa do Congado - a participação da equipe de pesquisa nas festas serviu para estreitar o relacionamento com a Comunidade.